Alepe - Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco

Indicamos à Mesa, ouvido o Plenário e cumpridas às formalidades regimentais, que seja encaminhado apelo ao Excelentíssimo Senhor Paulo Henrique Saraiva Câmara, Governador do Estado de Pernambuco; e ao Ilustríssimo Senhor André Longo, Secretário de Saúde de Pernambuco, no sentido de fazer com que o LABORATÓRIO FARMACÊUTICO  DO ESTADO DE PERNAMBUCO (LAFEPE) fabrique a  Azitromicina, a Hidroxicloroquina e o Hidroxido de zinco, medicamentos que têm  se mostrado mais promissores no tratamento da COVID-19 na atualidade, trazendo à diminuição severa de internamento, quando essas drogas são ministradas na fase inicial da doença.segundo vários Médicos especialistas, como Dr. Blancard Torres, Dra. Cristiana Altino e a Dra. Nise Yamaguchi, como também milhares de Médicos Pernambucanos que inclusive elaboraram um documento intitulado "MANIFESTO PELA VIDA".

     Com os números de casos do COVID-19 aumentando de forma assustadora e desenfreada aqui no nosso estado, vários estudiosos da área médica avaliam que a hidroxicloroquina e a azitromicina são drogas muito eficientes na fase inicial da doença, como por exemplo no  Maranhão e na Bahia já fazem uso da hidroxicloroquina para o tratamento de pacientes com a Covid-19, desde os primeiros dias de sintomas, de acordo com as Secretarias de Saúde desses estados O Piauí também aconselha o uso.

     Alguns pacientes maranhenses diagnosticados com a Covid-19 que apresentarem até o quinto dia sintomas leves recebem um kit de remédios para tratamento em casa. Entre eles, a hidroxicloroquina, azitromicina, um corticóide e vitaminas.

     Tudo é acompanhado de perto pelos médicos. A decisão do uso dessas substâncias logo nos primeiros dias da doença foi baseada em estudos de infectologistas do estado, como destaca o secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula, Desde abril, a combinação da hidroxicloroquina e azitromicina é uma das opções de tratamento para contaminados pelo novo coronavírus na Bahia, como ressalta o secretário estadual de Saúde, Fábio Vilas Boas.

     O Piaui liberou o uso da hidroxicloroquina no tratamento de pacientes da Covid-19 desde os primeiros sintomas.

    Já no Recife,milhares de profissionais da área médica, defendem o uso desses medicamentos,chegaram inclusive a elaborar um documento chamado "MANIFESTO PELA VIDA". O  Médico Blancard Torres, Doutor em Pneumologia da UFPE, ele diz que "o uso da Hidroxicloroquina e outras drogas, na fase inicial ou intermediária do COVID-19, pode salvar vidas". 

O ESPECIALISTA DIZ QUE A  HIDROXICLOROQUINA, A IVERMECTINA, A AZITROMICINA, A METILPREDNISOLONA, A ANNITA, E OUTRAS,PODEM AJUDAR O ORGANISMO A SE RECUPERAR, E     QUE OS POBRES É QUE ESTÃO MORRENDO POR ACEITAREM TUDO.

     Dr.Blancard explicou, que o Covid-19 tem várias fases: as iniciais, as intermediárias, de gravidade,  e as mais tardias, e o que ele está percebendo é que as pessoas estão procurando os serviços públicos e voltando para casa sem nenhuma medicação. “ Não existe o consenso, não existe a medicação milagrosa, não existe a cura, sabemos disso, mas, existem medicamentos que diminuem a replicação viral, e isso poderá com certeza dar uma chance ao organismo para que ele mesmo resolva, que ele mesmo contribua para que essa infecção seja debelada”, enfatizou o médico, que cita a Hidroxicloroquina, a Ivermectina, a Azitromicina, a Metilprednisolona, a Annita, e outras, sem contanto citar mais nomes, fazendo questão de enfatizar que não se trata de comprovação cientifica, mas, através de suas experiências pessoais, que abundam. “Todas essas medicações poderão ser efetuadas e dão algum resultado. Não vai ser uma panaceia. Só não podem ser tomadas por conta própria, porque tem os efeitos colaterais, as contraindicações”, adverte o médico.

“Estamos em tempo de guerra, guerra mesmo, e em hipótese alguma devemos deixar de intervir. Não podemos deixar o paciente voltar para casa, e  tomar água, que é apenas um hidratante, e paracetamol, que serve apenas para febre e dores no corpo, e deixar a situação evoluir para o estado grave, onde precisará ser entubado e ventilado, sem contanto haver respiradores e pessoal habilitado, aumentando a mortalidade. O tratamento tem que ser feito na fase inicial ou intermediária, sem deixar que o quadro evolua para uma situação grave, isso é o que tem que ser feito. Da maneira que está, não é o senso correto”, ressaltou Dr.Blancard.

     Dr.Blancard  chama a atenção de que é preciso que a população tome conhecimento de que algo pode ser feito para lhe dar uma esperança de vida, caso seja infectado pelo vírus. “Exija do médico, a medicação que pode dar uma oportunidade de seu organismo se recuperar. Pergunte a ele porque não está lhe medicando e mandando voltar para casa tomar água e paracetamol. Os mais esclarecidos fazem isso, e os pobres, por falta de informação e conhecimento aceitam e voltam para casa. São exatamente eles, os pobres que estão morrendo. Vamos usar o que temos em mãos, devemos agir precocemente”.

     Neste mesmo pensamento a Dra . Nise Yamaguchi, (Médica Oncologista e Imunologista, com Doutorado em Pneumologia, desenvolvido no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, em conjunto com o MD Anderson Cancer Center -Texas, USA), e a Dra. Cristiana Altino de Almeida (especialista em Medicina Nuclear pelo Colégio Brasileiro de Radiologia, fez residência médica na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) em Endocrinologia e em Medicina Nuclear, e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Biologia, Medicina Nuclear e Imagem Molecular)  defendem o uso preventivo desses medicamentos logo no início do tratamento, para pacientes em quadros inicialmente brandos de Covid-19, que apresentem, por exemplo, perda da capacidade de sentir cheiros e sabores. Reiteramos que o uso desses medicamentos para o tratamento da COVID-19, devem ser ministrados com a devida prescrição e acompanhamento, como afirmam todos os profissionais da área Médica, favoráveis ao uso dessas drogas no combate ao novo Coronavívus. .

Diante do exposto, solicitamos dos nobres Pares, aprovação da referida Indicação.