Juntas avaliam primeiro ano do mandato coletivo na Alepe

Em 18/12/2019 - 16:12
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INOVAÇÃO - Segundo Jô Cavalcanti, formato, que sofreu resistência no início, “veio para ficar”. Foto: Roberto Soares

INOVAÇÃO – Segundo Jô Cavalcanti, formato, que sofreu resistência no início, “veio para ficar”. Foto: Roberto Soares

A deputada Jô Cavalcanti, representante do mandato coletivo Juntas (PSOL), realizou, na Reunião Plenária desta quarta (18), um balanço das atividades do grupo no primeiro ano de atuação no Poder Legislativo pernambucano. A parlamentar lembrou que o ineditismo do formato – com gabinete composto por cinco codeputadas – sofreu resistência no início, mas, atualmente, é possível dizer que o modelo “veio para ficar”.

Cavalcanti destacou temas que foram pautas de discursos, proposições e debates. “Tratamos da violência contra a mulher, da mortalidade materna, da desigualdade de gênero, da pouca representatividade feminina no poder, do racismo e, em relação a esse último assunto, protocolamos um projeto de resolução para criar um programa de enfrentamento ao racismo institucional”, pontuou.

A mandatária das Juntas ressaltou, também, as atividades promovidas pela Comissão de Cidadania, a qual preside. “Ao longo do ano, realizamos 14 audiências públicas sobre vários temas, entre os quais a situação do Edifício Holiday, a regulamentação das comunidades terapêuticas e o uso medicinal da maconha.”

Ela acrescentou que uma emenda apresentada pelo mandato à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), incluindo a cultura como área temática, foi acatada. A deputada ainda salientou que as Juntas apresentaram 14 projetos de lei, dos quais três foram aprovados. “Saudamos nossa equipe de assessores, que nos ajudou nesta caminhada. Temos um grupo diverso e qualificado e, sem ele, não teríamos conseguido avançar”, enfatizou Cavalcanti.