
PROVIDÊNCIAS – Segundo deputada, solicitações foram feitas por usuários e durante visita de entidades representativas ao Edifício Miguel Arraes de Alencar. Foto: Roberto Soares
Sugestões apresentadas por pessoas com deficiência para aperfeiçoar a acessibilidade do novo prédio da Assembleia Legislativa foram relatadas no Plenário pela deputada Terezinha Nunes (PSDB). Nesta terça (26), a presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Pessoa com Deficiência enumerou providências recomendadas por usuários e durante visita de entidades representativas ao Edifício Miguel Arraes de Alencar.
Segundo a parlamentar, foi constatada a necessidade de instalação de piso tátil e direcional para pessoas cegas no espaço entre os ambientes; de construção de um novo acesso, na ausência de uma rampa, para quando o elevador da entrada principal eventualmente apresentar problema; assim como de aplicação de adesivos nas portas de vidro para pessoas com baixa visão.
Também foram citadas as recomendações para a instalação, nos banheiros, de maçanetas e de torneiras para pessoas com dificuldade de usar mãos e braços; a colocação de identificação em braile na entrada do auditório; a disposição de corrimãos nas escadas das galerias; além da presença de intérprete de Libras durante as Reuniões Plenárias.
“Lembro que, em razão da acessibilidade, nossa nova sede já é colocada como uma conquista da sociedade pelas pessoas com deficiência. Foram muitos os elogios, e essas são observações pontuais”, ressaltou Terezinha Nunes.
Primeiro-secretário da Alepe, Diogo Moraes (PSB) informou que as sugestões serão contempladas. “Queremos que os pernambucanos tenham um espaço voltado para todos os públicos. Esta Casa será reconhecida pela acessibilidade”, assegurou.