Alepe - Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco

Art. 1º Fica denominado Pastor José Leôncio da Silva o terminal Integrado do
Barro, localizado ao lado da Estação Barro, do metrô da Cidade do Recife.
Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação oficial.

Autor: Ricardo Costa

O Pastor José Leôncio da Silva nasceu em Palmares no dia 03 de janeiro de
1924. No dia 08 de abril de 1941, com menos de 20 anos de idade, tornou-se
evangélico e em 23 de setembro do mesmo ano, recebeu o seu batismo no Espírito
Santo, Mudou-se para a cidade do Recife em novembro de 1941, onde se dedicou-se
a atividade comercial e simultaneamente, iniciou o seu trabalho na Assembleia
de Deus do Recife. Casou-se em dezembro de 1948, com Dona Janete Maria da Silva
Alves e vieram a ter 11 filhos todos criados à luz do evangelho de Jesus Cristo.
Consagrado como diálogo em abril de 1952, sobre o pastoreado de José Amaro da
Silva, já como presbítero, trabalhando como tesoureiro da igreja por mais de 20
anos. Depois de cumprir coma a sua sagrada missão de evangelista, veio a ser
ordenado pastor no dia 24 de outubro de 1969.
Assumiu o pastoreado da Assembleia de Deus de Recife em 04 de julho de 1977,
logo após o falecimento de José Amaro da Silva. Tendo a cooperação de vários
obreiros, entre eles, Pastor Severino Alves de Almeida, Vice - Presidente e
Dario Tavares de Araújo, secretario José Leôncio exerceu um pastoreado cuja
marca foi a dedicação à igreja e a oração.
Faz parte da Mesa Diretora da Convenção Geral das Assembleias de Deus em dois
mandatos (1981,1997), foi membro do conselho administrativo da CPAD em duas
gestões (1983,1985) e do Conselho Região Nordeste por duas vezes (1990,1995).
Era conselheiro vitalício da CPAD.
Faleceu em 08 de junho de 2002, aos 78 anos de idade, passou 21 anos como
pastor presidente da Igreja Assembleia de Deus em Pernambuco. Era pastor
Presidente de Honra.
Como vimos à figura do pastor José Leôncio da Silva é digna da maior admiração
e pelos seus irrelevantes trabalhos junto à sociedade evangélica do estado,
tomamos a iniciativa de presta-lhe essa homenagem elegendo o seu nome para
denominar o Terminal Integrado do Barro, o que consideramos das mais justas.
Ante o exposto, solicitamos dos nossos Ilustres Pares nesta Casa Legislativa a
melhor das acolhidas a esta proposição no sentido de transforma-la em Lei, o
que consideramos justo e oportuno, modo como sempre se conduziu na sua missão
evangélica.