
Concede o Título Honorifico de Cidadão Pernambucano ao Sr. Silvio Luiz Borba da Silva.
Texto Completo
Art. 1º Fica concedido o Título Honorifico de Cidadão Pernambucano ao Sr.
Silvio Luiz Borba da Silva.
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação.
Silvio Luiz Borba da Silva.
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação.
Autor: Rogério Leão
Justificativa
Sílvio Luiz Borba da Silva, ou apenas Kuki apelido dado pela avó- , nasceu no
dia 30/04/1971 na cidade de Crateús no Ceará, ainda jovem se mudou para a
cidade de Encantado, Rio Grande do Sul, onde iniciou sua carreira profissional
aos 22 anos no Esporte Clube Encantado.
Ficou dois anos no Encantado (1993-1994), tendo sido emprestado no primeiro ano
ao Taquariense. Em 1995 foi ao Palmeirense, sendo artilheiro com 22 gols do
Campeonato Gaúcho 2ª divisão. Em 1996 foi para o Ypiranga de Erechim, onde
ficou até 97. Nesse período foi emprestado ao Veranópolis e seguiu trocando de
clube até 2000, depois de passar pelo Palmeirense, Lajeadense, Grêmio
Santanense, Inter de Lages e Brusques.
Após ser artilheiro com 32 gols e campeão da segunda divisão do campeonato
catarinense em 2000 pelo Inter de Lages, foi contratado pelo Náutico, iniciando
seu período de artilheiro e ídolo do clube, interrompido por passagens pelo
futebol da Coreia do Sul.
Pelo Náutico, Kuki foi campeão pernambucano três vezes como jogador e uma vez
como auxiliar-técnico. Em 2001, no ano de centenário do clube, foi campeão e
artilheiro, com 14 gols. Ainda em 2001, na Copa Nordeste, foi artilheiro com 12
gols e melhor jogador do campeonato. Em 2002, como capitão do Náutico,
conquistou o bicampeonato. Em 2003, apesar de não conquistar o título pelo
clube, Kuki foi novamente o artilheiro do campeonato, com 16 gols, sendo
considerado o melhor jogador. Em 2004, o jogador protagonizou mais uma glória
do Timbu, na conquista do Pernambucano daquele ano. Em 2005, Kuki foi novamente
artilheiro e melhor do Campeonato Pernambucano, com 17 gols. Em 2018, como
auxiliar-técnico, foi novamente campeão.
Era um jogador com muitos recursos técnicos e apresentava uma dedicação acima
do habitual. Em 2008, Kuki chegou à marca de 184 gols pelo Náutico, sendo o
terceiro maior artilheiro da história do clube, atrás apenas de Bita 223 gols,
Fernando Carvalheira 185 e na frente de Baiano 181.
Pelo Brasileirão 2009, contra o Grêmio, Kuki se tornou o jogador que mais
vestiu a camisa do Timbu. No estádio dos Aflitos, o atacante disputou seu 386º
jogo pelo time alvirrubro. Ao final de sua carreira, Kuki fez 389 jogos pelo
Náutico, marcando 184 gols.
Em abril de 2010, Kuki tornou-se auxiliar-técnico no Náutico para trabalhar com
o treinador Roberto Fernandes. Mantém-se auxiliar técnico do clube mesmo depois
da passagem de diversos técnicos, tais como: Alexandre Gallo, Vágner Mancini,
Givanildo Oliveira e Waldemar Lemos.
dia 30/04/1971 na cidade de Crateús no Ceará, ainda jovem se mudou para a
cidade de Encantado, Rio Grande do Sul, onde iniciou sua carreira profissional
aos 22 anos no Esporte Clube Encantado.
Ficou dois anos no Encantado (1993-1994), tendo sido emprestado no primeiro ano
ao Taquariense. Em 1995 foi ao Palmeirense, sendo artilheiro com 22 gols do
Campeonato Gaúcho 2ª divisão. Em 1996 foi para o Ypiranga de Erechim, onde
ficou até 97. Nesse período foi emprestado ao Veranópolis e seguiu trocando de
clube até 2000, depois de passar pelo Palmeirense, Lajeadense, Grêmio
Santanense, Inter de Lages e Brusques.
Após ser artilheiro com 32 gols e campeão da segunda divisão do campeonato
catarinense em 2000 pelo Inter de Lages, foi contratado pelo Náutico, iniciando
seu período de artilheiro e ídolo do clube, interrompido por passagens pelo
futebol da Coreia do Sul.
Pelo Náutico, Kuki foi campeão pernambucano três vezes como jogador e uma vez
como auxiliar-técnico. Em 2001, no ano de centenário do clube, foi campeão e
artilheiro, com 14 gols. Ainda em 2001, na Copa Nordeste, foi artilheiro com 12
gols e melhor jogador do campeonato. Em 2002, como capitão do Náutico,
conquistou o bicampeonato. Em 2003, apesar de não conquistar o título pelo
clube, Kuki foi novamente o artilheiro do campeonato, com 16 gols, sendo
considerado o melhor jogador. Em 2004, o jogador protagonizou mais uma glória
do Timbu, na conquista do Pernambucano daquele ano. Em 2005, Kuki foi novamente
artilheiro e melhor do Campeonato Pernambucano, com 17 gols. Em 2018, como
auxiliar-técnico, foi novamente campeão.
Era um jogador com muitos recursos técnicos e apresentava uma dedicação acima
do habitual. Em 2008, Kuki chegou à marca de 184 gols pelo Náutico, sendo o
terceiro maior artilheiro da história do clube, atrás apenas de Bita 223 gols,
Fernando Carvalheira 185 e na frente de Baiano 181.
Pelo Brasileirão 2009, contra o Grêmio, Kuki se tornou o jogador que mais
vestiu a camisa do Timbu. No estádio dos Aflitos, o atacante disputou seu 386º
jogo pelo time alvirrubro. Ao final de sua carreira, Kuki fez 389 jogos pelo
Náutico, marcando 184 gols.
Em abril de 2010, Kuki tornou-se auxiliar-técnico no Náutico para trabalhar com
o treinador Roberto Fernandes. Mantém-se auxiliar técnico do clube mesmo depois
da passagem de diversos técnicos, tais como: Alexandre Gallo, Vágner Mancini,
Givanildo Oliveira e Waldemar Lemos.
Histórico
Sala das Reuniões, em 23 de julho de 2018.
Rogério Leão
Deputado
Informações Complementares
Status | |
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Situação do Trâmite: | Concluída e Arquivada |
Localização: | Arquivo |
Tramitação | |||
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1ª Publicação: | 02/08/2018 | D.P.L.: | 21 |
1ª Inserção na O.D.: | 21/08/2018 |
Sessão Plenária | |||
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Result. 1ª Disc.: | Data: | ||
Result. 2ª Disc.: | Data: |
Resultado Final | |||
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Publicação Redação Final: | Página D.P.L.: | 0 | |
Inserção Redação Final na O.D.: | |||
Resultado Final: | Aprovada | Data: | 21/08/2018 |
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